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 Diplomata e o agente funenário, O - Geração Editorial Geração Editorial


Diplomata e o agente funenário, O

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Diplomata e o Agente Funerário, O
Autor: Jacinto Rego de Almeida
Categoria: Romance
Formato 16 x 23 cm
Páginas: 188
Peso: 270gr
ISBN: 857509096-8
Cód. barra: 9788575090961
Preço: R$ 39,90
Editora: Geração

Sinopse:

Sexo, crime e tensão em Portugal. Neste romance policial empolgante e refinado, o escritor português Jacinto Rego de Almeida conta uma boa história e ao mesmo tempo faz uma alegoria fantástica da sociedade de seu país nos últimos 30 anos, quando acabou a ditadura de Salazar e Portugal aderiu com vontade à comunidade européia e ao capitalismo globalizado. O narrador da história é um diplomata, como o autor. E quem morre é um agente funerário. Quem matou? O próprio filho, com veneno de rato? O manda-chuva local da cidadezinha portuguesa de João Pires, Adelino Barreiros? Com pitadas de sexo, tensão e mistério, Jacinto Rego de Almeida prende o leitor até o final, com cenas de ação em Brasília, São Paulo, Lisboa e a pacífica, porém tensa aldeia de João Pires.

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Quem matou Marcelino Madeira?

Sexo, crime e tensão em Portugal. Romance policial do escritor lusitano Jacinto Rego de Almeida faz uma alegoria fantástica da sociedade de seu país.

Quem narra esta novela policial é, sim, um diplomata. E quem morre é, sim, o agente funerário. Entre um pólo e outro, mais nenhuma obviedade nessa trama romanesca que se passa entre Lisboa e Brasília, São Paulo e a Aldeia de João Pires, em Portugal. O Diplomata e o Agente Funerário, prefácio de Clécio Quesado, é na verdade um caleidoscópio de histórias e suspenses tecido pela narrativa ágil e entusiasmante do escritor português Jacinto Rego de Almeida, conselheiro econômico da Embaixada de Portugal no Brasil. Nele se encontra, com fina ironia, uma alegorização fantástica dos descaminhos da sociedade portuguesa dos últimos trinta anos, a partir da sua europeização e da sua adesão à voracidade do capitalismo globalizado.

Quem teria matado Marcelino Madeira? Teria ele sido assassinado pelo próprio filho, com veneno de rato? Ou pelo manda-chuva Adelino Barreiros, que conseguiu tirar a face interiorana de João Pires para inseri-la na roda-viva do business do sexo e do crime organizado de mãos dadas com as “autoridades”? E até que ponto o narrador é o próprio Jacinto Rego ou não, apenas uma criação do autor com seu próprio nome e seus próprios dados biográficos? Até que ponto essas histórias entrelaçadas em seu livro, que formam em conjunto as histórias do Portugal de hoje, são verdadeiras e não apenas verossímeis?

Jacinto Rego ri. Não há respostas fáceis nesse romance que agarra o leitor para não mais soltar, num jogo de gato-e-rato. “A morte, o envenenamento do personagem à volta do qual é tecida a intriga parece, segundo um especialista em literatura (Clécio Quesado), o envenenamento da própria nação portuguesa”, diz, com ar de mistério.

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