DESIRÉE - A SEXÓLOGA QUE NÃO SABIA AMAR

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Editora:
GERACAO EDITORIAL

Nome | Prazo de entrega | Valor |
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DESCRIÇÃO
Médica, jovem, bela e sensual, com especialização em sexologia, casada com um geólogo recrutado para trabalhar em uma mina de manganês, a doutora Desirée dos Prazeres é levada pelo destino a trocar a Cidade da Bahia pela imaginária Todavia, uma cidadezinha do Recôncavo baiano.
E se vê em um mundo completamente diverso do seu: nas gentes, nos modos, nos costumes e até, e principalmente, na forma de encarar - e praticar - o sexo, tanto na proa da perpetuação da espécie, quanto na lúdica e criativa busca do melhor prazer, debaixo dos lençóis ou em cima deles.
Aí Desirée se transforma. E o seu marido, o engenheiro Hélio, também. Ela, com as lições de sexo, teóricas e práticas, que recebe de seus clientes no dia a dia do consultório, tendo sempre como fiel consultora a trepidante Olinda Helena, aplicada atendente, experiente e rodada nas mais inusitadas artes e manhas das trampolinagens de homem e mulher - ou não! - no escurinho das alcovas.
Ele, na nova e prosaica vida de província, fica amigo de um inglês e adere às farras e esbórnias, verdadeiros bacanais orgiásticos, dignos de Sodoma e Gomorra, que o dito Inglês promove em sua casa, sempre com a presença dos maiorais de Todavia. E ambos, Desirée e Hélio, se redescobrem e se reinventam.
E a trama culmina em final surpreendente, inesperado, tudo com o tempero apimentado do falar e viver baianos, marca registrada de Fernando Vita e do seu estilo único de narrativa, fazendo de Desirée, a sexóloga que não sabia amar um romance de entretenimento inédito no que conta; inovador na forma; ousado e abusado em trazer a lume o que já promete no subtítulo: uma hilariante história de rufiões, garanhões, putanheiros, sacanas e mentirosos de modo geral.
Sobre o Autor:
Fernando Vita nasceu em Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo baiano, em 22 de dezembro de 1948. Lá iniciou os seus estudos.
Mudou-se em 1965 para Salvador e em 1973 formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia. Iniciou sua vida profissional no extinto Jornal da Bahia, onde foi repórter, editor e crítico musical. Foi repórter da sucursal baiana do Correio da Manhã e freelance do Jornal do Brasil e das revistas Veja e Istoé/Senhor. Nos anos oitenta escreveu crônicas semanais para o jornal A Tarde e para o semanário Pasquim. Em 2006, com o romance Tirem a doidinha da sala que vai começar a novela, Vita recebeu o Prêmio Braskem Cultura e Arte e teve o seu primeiro livro publicado pelo selo Casa de Palavras, da Fundação Casa de Jorge Amado e hoje disponível apenas no formato e-book. Pela Geração Editorial, lançou em 2011 Cartas Anônimas, uma hilariante história de intrigas, paixão e morte; em 2016, O Avião de Noé, uma hilariante história de inventores, impostores, escritores e outros malucos de modo geral; e em 2019, República dos Mentecaptos, uma hilariante história de mandriões, cortesãs, espertalhões e certos valdevinos de modo geral.
E se vê em um mundo completamente diverso do seu: nas gentes, nos modos, nos costumes e até, e principalmente, na forma de encarar - e praticar - o sexo, tanto na proa da perpetuação da espécie, quanto na lúdica e criativa busca do melhor prazer, debaixo dos lençóis ou em cima deles.
Aí Desirée se transforma. E o seu marido, o engenheiro Hélio, também. Ela, com as lições de sexo, teóricas e práticas, que recebe de seus clientes no dia a dia do consultório, tendo sempre como fiel consultora a trepidante Olinda Helena, aplicada atendente, experiente e rodada nas mais inusitadas artes e manhas das trampolinagens de homem e mulher - ou não! - no escurinho das alcovas.
Ele, na nova e prosaica vida de província, fica amigo de um inglês e adere às farras e esbórnias, verdadeiros bacanais orgiásticos, dignos de Sodoma e Gomorra, que o dito Inglês promove em sua casa, sempre com a presença dos maiorais de Todavia. E ambos, Desirée e Hélio, se redescobrem e se reinventam.
E a trama culmina em final surpreendente, inesperado, tudo com o tempero apimentado do falar e viver baianos, marca registrada de Fernando Vita e do seu estilo único de narrativa, fazendo de Desirée, a sexóloga que não sabia amar um romance de entretenimento inédito no que conta; inovador na forma; ousado e abusado em trazer a lume o que já promete no subtítulo: uma hilariante história de rufiões, garanhões, putanheiros, sacanas e mentirosos de modo geral.
Sobre o Autor:
Fernando Vita nasceu em Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo baiano, em 22 de dezembro de 1948. Lá iniciou os seus estudos.
Mudou-se em 1965 para Salvador e em 1973 formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia. Iniciou sua vida profissional no extinto Jornal da Bahia, onde foi repórter, editor e crítico musical. Foi repórter da sucursal baiana do Correio da Manhã e freelance do Jornal do Brasil e das revistas Veja e Istoé/Senhor. Nos anos oitenta escreveu crônicas semanais para o jornal A Tarde e para o semanário Pasquim. Em 2006, com o romance Tirem a doidinha da sala que vai começar a novela, Vita recebeu o Prêmio Braskem Cultura e Arte e teve o seu primeiro livro publicado pelo selo Casa de Palavras, da Fundação Casa de Jorge Amado e hoje disponível apenas no formato e-book. Pela Geração Editorial, lançou em 2011 Cartas Anônimas, uma hilariante história de intrigas, paixão e morte; em 2016, O Avião de Noé, uma hilariante história de inventores, impostores, escritores e outros malucos de modo geral; e em 2019, República dos Mentecaptos, uma hilariante história de mandriões, cortesãs, espertalhões e certos valdevinos de modo geral.
FICHA TÉCNICA
- Código:
- GE581
- Código de barras:
- 9786556470269
- ISBN13:
- 9786556470269
- Peso:
- 328
- Dimensões:
- 0.20cm x 15.60cm x 23.00cm
- Número de páginas:
- 216